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Grupo do artigo científico de ciências sobre soja: Amanda Barros nº3 Caio Caggiano nº8 Lucas Pela nº21 Yago Trevisan nº35 Yasmin Miura nº36

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Nova INTRODUÇÃO

     A soja é um alimento trangênico produzido em várias partes do país brasileiro e consumido por muitas pessoas, porém, grande parte da Amazônia está sendo utilizada para isso. Sendo assim, quais são os impactos ambientais e suas consequencias durante e após o processo de produção da soja?
     Este tema está presente no subtema 3 pois relata sobre o desmatamento (para produzir a soja é necessário desmatar áreas florestais), o uso ou não de agrotóxicos nas produções e suas consequências na biodiversidade (fauna e flora). É muito interessante falar sobre isso, pois muitas pessoas acreditam que tudo o que as empresas alimentícias produzem não causam mal algum, mas não é bem assim o que realmente acontece.

Postagem de Yago Trevisan

-Os alimentos transgênicos ou geneticamente modificados são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (partes do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios. Esses organismos sofrem alterações no seu código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente, de modo a atribuir a eles características "novas".
-A engenharia genética é a ciência responsável pela manipulação das informações contidas no código genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva e manipulado fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).
-Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos exigem a sua rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser distinguidos na hora da escolha do alimento. 
-A sigla OGM quer dizer Organismo Geneticamente Modificado, ou, simplesmente, transgênico. 
-A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia de DNA em determinados lugares, inserindo segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas podem “cortar e colar” genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas (por exemplo, determinados genes podem ser inseridos numa planta para que esta produza toxinas contra pestes). Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento dos genes.  
-Desvantagens dos alimentos transgênicos:
1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem ser afetados.
2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.
3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar apenas algumas variedades.
4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas utilizadas exclusivamente na alimentação.
5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidencias de que os cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a cultivos convencionais. 
fonte:

Bunge e Cargill terão de rotular óleo transgênico - quinta, 20 de setembro de 2007, 11h17
As empresas Bunge e Cargill, maiores fabricantes de óleo de soja do país, devem rotular seus produtos como transgênicos, segundo determinou o Tribunal de Justiça de São Paulo. As empresas terão um prazo de 30 dias para adequar suas linhas de produção.
Uma ação civil pública contra os fabricantes foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo depois que, em 2005, militantes do Greenpeace entregaram ao governo um dossiê que, segundo a entidade ecológica, comprovava a utilização de soja transgênica na fabricação dos óleos Soya, da Bunge, e Liza, da Cargill.
O decreto federal de 2003 determina que o rótulo deve informar a presença de transgênicos em alimentos sempre que seu teor for superior a 1%. 
A assessoria de imprensa do Greenpeace divulgou a seguinte declaração de Gabriela Vuolo, coordenadora da campanha de engenharia genética da entidade: "Essa é uma grande vitória para todos os brasileiros. A ação do MP garante o direito à informação dos consumidores. É vergonhoso que a Justiça precise forçar as empresas a cumprir a lei".
A legislação brasileira (Lei nº 11.105, de 24/03/05, e Decreto nº 4.680, de 24/04/03), além de permitir o plantio e a comercialização de soja transgênica, estabelece que apenas produtos que contenham mais de 1% de transgênicos em sua composição final devam ser rotulados. 
 fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1923939-EI6586,00.html 

 Yago Trevisan Borba nº35 9°B
 







Postagem de Caio Cosenza Caggiano :)

FONTE : http://www.sober.org.br/palestra/5/472.pdf


itens em relação ao nosso tema, a soja :

- Na década de 90 o preço da soja no mercado internacional aumentou muito;

- Expansão da ocupação de áreas produtoras tradicionais;

- Glebas nos cerrados foram incorporadas para a produção de soja, como as de Luís Eduardo Magalhães - BA , Balsas - MA e Pedro Afonso - TO;

- A expansão pode implicar em diversos impactos ambientais;

- Região dos cerrados ocupada pela produção agropecuária;

- Tecnologia do plantio interfere nos impactos que a plantação de soja causa;

- Plantio direto para minimizar impactos;

- Herbicidas dessecantes;

- Plantio normal, perda de qualidade de recursos hídricos;

- Plantio direto beneficia a natureza e minimiza impactos;

Caio Cosenza Caggiano
Nº 8                       9ºB

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Postagem de: Lucas Pela

Tópicos em relação ao tema :
- A biotecnologia e a engenharia genética têm sido encaradas como parte da segunda revolução verde, o uso de alimentos transgênicos seria a solução do problema da fome no mundo, sem risco à saúde da população e ao meio ambiente, mas acredita-se que apenas os alimentos trangênicos não sejam a solução para a fome mundial.
- No Brasil chama-se da segurança alimentar, o consumo de alimentos de forma segura em relação à saúde coletiva ( alimentos sem contaminantes ) e a garantia de acesso ao consumo para a obtenção de uma nutrição adequada à saúde.
- revolução verde: revolução genética, unindo a biotecnologia e a engenharia genética, promovendo assim significativas transformações na agricultura mundial.
- A biotecnologia e a engenharia genética vem criando relevantes modificações na agricultura como, aumento da produtividade, maior resistência às doenças e às pragas, decréscimo no tempo necessário para produzir e distribuir novos cultivares de plantas.
- O processo de modificação genética dos alimentos, baseado na biotecnologia e na engenharia genética, podem não agredir o ambiente e contribuír para a saúde, inclusive por contribuírem para o fim do uso de pesticidas e da fome no mundo.
- O mundo se encontra na era do supermercado transgênico, alimentos com os genes modificados chegam à mesa dos consumidores, como a cenoura mais doce e contendo doses extras de beta-caroteno, o arroz com mais proteínas, a batata com retardo de escurecimento, o melão com maior resistência a doenças, o milho resistente a pragas, a soja com genes de castanha-do-pará que aumenta seu valor nutritivo, o tomate longa vida, tendo sido o primeiro alimento transgênico a ser comercializado e a ervilha com genes que permitem sua conservação por mais tempo.
- não há registro de nenhum acidente com produtos desenvolvidos por engenharia genética, que todos os produtos desenvolvidos através dessas técnicas na área de fármacos e agricultura foram produzidos e comercializados com segurança, trazendo benefícios a sociedade

FONTE : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732001000400007&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pergunta e justificativa, Introdução do trabalho .

     Como sabemos, atualmente a maioria dos alimentos são feitos artificialmente em laboratórios (os chamados alimentos transgênicos) para, de uma forma bem resumida ser mais econômico. Isso pode prejudicar ou não a saúde dos seres vivos e da biodiversidade, e dependendo de onde é feito, é ilegal. Um bom exemplo é a soja: um alimento transgênico produzido numa parte proibida da amazônia. Sendo assim, quais os seus efeitos sobre os seres vivos e a biodiversidade? E na parte ilegal?
     Este tema está presente no subtema 3, que relata sobre o desmatamento, e para fazer a soja é necessário desmatar áreas florestais; e no subtema 4, sobre ecossistema e os elementos químicos com relação à sobrevivência humana e como fica quanto à impactos ambientais. É muito interessante falar sobre isso, pois muitas pessoas acreditam que tudo o que as empresas alimenticias produzem não causam mal algum, mas não é bem assim o que realmente acontece.